tempo fora

"mas o trabalho do artista, mesmo em sua parte inteiramente mental, não pode reduzir-se a operações guiadas pela razão. Por um lado, a matéria, os meios, o próprio momento e uma multidão de acidentes (os quais caracterizam o real, pelo menos para o não-filósofo) introduzem na fabricação da obra uma série de condições que não só trazem o imprevisto e o indeterminado para o drama da criação, mas que, ademais, concorrem para torná-lo racionalmente inconcebível, pois elas o introduzem no domínio das coisas, onde ele se faz coisa; e, de pensável, torna-se sensível."
paul valéry

1 comentário

Anônimo disse...

Tudo o que você faz está na sensibilidade da razão...

Saudades dos "tús" - tú você e tú Renatinha.

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