a beleza da tortidão na parede marcada internamente pela chuva.
o cão que late na madrugada fazendo duetos com os periquitos insones.
o vidro solto na janela, os passos vindos da escada.
vento que canta junho e passa gosto de setembro.
pículas pausas dos sons, lumens atrevidos disfarçados vagos.
foguete no morro. feliz ano novo.
se quizer dizer, diga...