luz negra
eu vivo procurando alguém
que sofre como eu também
e não consigo achar ninguém
sempre só
e a vida vai seguindo assim
não tenho quem tem dó de mim
estou chegando ao fim
a luz negra de um destino cruel
ilumina um teatro sem cor
onde estou desempenhando o papel
de palhaço do amor
este é o trabalho.
“internar-se numa realidade – ou em um modo possível de uma realidade – e sentir como aquilo que à primeira vista parecia o absurdo mais desaforado, chega a valer, a articular-se com outras formas absurdas ou não, até que da matéria divergente (com relação ao desenho estereotipado de cada dia) surge e se define um desenho coerente que só por comparação temerosa com aquele, parecerá insensato, ou delirante, ou incompreensível.”
(…)
“as coisas em bruto: condutas, resultantes, rupturas, catástrofes, ironias. ali, onde deveria haver uma despedida há um desenho na parede; em vez de um grito, uma vara de pescar; uma morte se resolve com um trio para bandolins. e isso é despedida, grito e morte mas quem está disposto a deslocar-se? a desaforar-se? a descentralizar-se? a descobrir-se?”
(…)
“pelo que me toca, me pergunto se alguma vez conseguirei fazer sentir que o verdadeiro e único personagem que me interessa é o leitor, na medida em que algo do que escrevo deveria contribuir para mudá-lo, deslocá-lo, estranhá-lo, transtorná-lo.”
g - não. não sente dor.
a - sem dor não há alívio. mas como o alívio não existe, vivemos a expectativa do término da dor.
(continua?)
.
no sábado...
quem ama quer casa,
quem quer casa quer criança
quem quer criança quer jardim
quem quer jardim quer flor
e como já dizia galileu, isso é que é amor
ai, ai caramba"
endiabrado de bom
- Me escuta, Cristino: quem morre acaba; foi Antônio mesmo quem mandou lhe dizer que a sua cabeça ia rolar no chão.
- Meu Padim Padre Ciço fechou tudo isso aqui; espero Antônio das Mortes, quero me topar com ele de homem pra homem, de Deus pra Diabo. É o Capitão Corisco enfrentando o Dragão da Riqueza. Se eu morrer nasce outro, que nunca pode morrer São Jorge, santo do povo.
- Eu morro pelo senhor, Capitão!; não é tudo a mesma coisa, Sebastião, Virgulino?
- Quer saber de uma coisa?: aquele beato não valia nada.
- Não blasfema, meu Capitão, não blasfema! Meu Padim era maior que o seu Lampião.
- Não mistura Sebastião com Virgulino, não mistura senão eu lhe mato!
- Se o senhor tem uma verdade maior pra dizer pode contar que eu não tenho medo!
- A gente saiu derrotado do Raso da Catarina, eu trazia Virgulino nas costas: "Ezequiel, ...Antônio..." Seus irmãos morreram, Virgulino; de sua raça só tem você vivo! "Os meninos tão sozinhos com a alma penando!, quebrei tudo e não nasceu nada..." Nem vai nascer. Depois de matar a gente se mata. Aquela paz só existe na morte. "Tô ferido de morte, Cristino; tô ferido de morte, Cristino..." Aí cortamos dia e noite, quando de longe apareceu o Sebastião, sozinho e com fome. Tinha deixado os padres no Ceará e fazia a mesma penitência de nosso senhor Jesus Cristo; meteu a mão na frente e foi dar socorro a Lampião. Cuidava da ferida e mandou Virgulino deixar o cangaço pra não morrer. Virgulino não teve medo e invocou o Padim Ciço. Sabe o que o Sebastião respondeu? Que Padim Ciço era inimigo de Deus, que Deus era ele, e aí quis tirar as armas de Lampião, botar uma cruz no lugar. "Te arrespeita, santo safado!" Lampião bateu, cuspiu, chutou a cara dele! "Homem nessa terra só tem validade quando pega nas armas pra mudar o destino; não é com o rosário não, Satanás!: é no rifle, no punhal. Tenho medo de viver sonhando com a luz de bola que joguei em cima do bom e do ruim. Tenho medo do inferno, e das almas penadas que cortei com o meu punhal; tenho medo de ficar triste, e sozinho como gado berrando pro sol; tenho medo, Cristino; tenho medo da escuridão da morte."
um trecho de "deus e o diabo da terra do sol" de glauber. monólogo de othon bastos. ouça.
SER BICHA. ser BICHA é assim: você acorda, dá uma ajeitada no pau (BICHAS acordam de pau duro!). levanta. escova os dentes. olha os seus dentes. mija. olha pro seu pau. sacode. põe uma roupa qualquer. sai. aí você faz todas as coisas que toda BICHA faz, todos os dias: você lê alguma coisa, trabalha em algum lugar, encontra alguém que você quer comer…às vezes chora, às vezes faz sexo. pensa muito em sexo. pensa que é uma BICHA legal. de vez em quando morre de rir. de vez em quando coça o saco. aí você sai com uns amigos (homens brancos, mulheres mulatas, bichas pretas, isso não faz muita diferença). bebe uma cerveja. fala do que você leu, do que você trabalhou e principalmente, de quem você quer comer. bebe cervejas, fala de sexo e mija. toda vez que mija, olha pro pau. pensa no tamanho do seu pau. pensa que é uma BICHA legal. algumas vezes que bebe cerveja, chora. algumas vezes que bebe cerveja, consegue comer alguém. aí você volta pra casa. algumas BICHAS dirigem bêbadas. outras tomam um táxi. a maioria dorme sozinha. antes de dormir, mija. olha pro pau. deita. ajeita o pau. refaz o dia na cabeça. projeta o dia de amanhã. pensa nos amigos. pensa que não é uma BICHA muito legal. que precisa resolver algumas coisas. que às vezes é uma BICHA-BANANA. que precisa viver mais intensamente. se surpreender. aí você pensa em quem você quer comer. e dorme. sente que é uma BICHA normal.
SER PRETO. ser PRETO é assim: você acorda, dá uma ajeitada no pau (PRETOS acordam de pau duro!). levanta. escova os dentes. olha os seus dentes. mija. olha pro seu pau. sacode. põe uma roupa qualquer. sai. aí você faz todas as coisas que todo PRETO faz, todos os dias: você lê alguma coisa, trabalha em algum lugar, encontra alguém que você quer comer…às vezes chora, às vezes faz sexo. pensa muito em sexo. pensa que é um PRETO legal. de vez em quando morre de rir. de vez em quando coça o saco. aí você sai com uns amigos (homens brancos, mulheres mulatas, bichas pretas, isso não faz muita diferença). bebe uma cerveja. fala do que você leu, do que você trabalhou e principalmente, de quem você quer comer. bebe cervejas, fala de sexo e mija. toda vez que mija, olha pro pau. pensa no tamanho do seu pau. pensa que é um PRETO legal. algumas vezes que bebe cerveja, chora. algumas vezes que bebe cerveja, consegue comer alguém. aí você volta pra casa. alguns PRETOS dirigem bêbados. outros tomam um táxi. a maioria dorme sozinho. antes de dormir, mija. olha pro pau. deita. ajeita o pau. refaz o dia na cabeça. projeta o dia de amanhã. pensa nos amigos. pensa que não é um PRETO muito legal. que precisa resolver algumas coisas. que às vezes é um PRETO -BANANA. que precisa viver mais intensamente. se surpreender. aí você pensa em quem você quer comer. e dorme. sente que é um PRETO normal.
"longa jornada" da confraria de machos
silva esqueceu como fecha o zípper
souza não lembra seu nome
bernardo perdeu a hora
ramalho detesta flor
foca aprendeu a nadar ontem
bárbara disse que quer paz
araújo não sabe se comportar numa reunião de família
cosme sonha em ser traficante
camila jogou na loteria
rodrigues acumula quinquilharias
borges decidiu fazer cooper todo sexta pela manhã
ilídio sempre bebe uma dose de cachaça antes de rezar antes do almoço
alves não acredita na guerra
vinícius cansou de tudo
bela engordou 13 quilos em cinco meses
tolentino foi despedido
joana não sabe que está doente
martha pensa na vida
domingos perdeu o relógio
t.j. tinha nove anos antes daquele fato
o zé mudou, não mora mais naquela rua.
tormenta
"Esta calmaria que precede a tempestade
Este silêncio nas árvores
Esta calmaria é uma breve trégua
Vista sua camisa, calce seus sapatos
Aguardemos nossas tragédias
Antes da chuva de sangue
Antes da chuva de sapos
Tambores silenciosos, os tons surdos
Que enchem os olhos de lágrimas (sussurrando, anunciando)
Que hoje é melhor ganhar as ruas
E passear sob as luzes dos postes
Compactuar com a velhice das ruas, sua alegria e dor
Antes da chuva de sangue
Antes da chuva de sapos
Era íntimo das ruas e as chamava pelo nome
Mundo pequenino, azedume póstumo
É que hoje é melhor ficar em casa sob as cobertas
E se esse prédio morrer e a cidade ruir?
Quando esse prédio deitar e a cidade dormir vem de volta o verde
Antes da chuva de sangue
Antes da chuva de sapos
"pra mim, contudo, basta saber que embaixo do asfalto
Estão ali quietas, intactas, ocultas, as pedras
Aguardam o dia da convulsão final, o dia em que todos
Os paralelepípedos perdidos de granito reaparecerão"
Depois da chuva de sangue
Depois da chuva de sapos"
digo sempre: conheça wado
o campo anda parado
hoje já não venta
o capim não sacode quando o céu esbraveja
pra reação natural a natureza não dá brecha
falseia calmaria
"este silêncio nas árvores
sussurrando, anunciando"
ao longe não vejo
perto tateio
a formiga acaricia o capim gordura
não tem medo do colesterol
é a única que se arrisca
a que ponto chegamos?
será bem vinda a visão distante da chuva
será orgástico o raio trincando nossa cabeça
a formiga, com uma lasanha de capim, assistirá a tudo
- não, dona. o ônibus tem ar condicionado.
- mas a daquela moça tá aberta!
- elas costumam ser travadas. veja ess... ah...
- então eu posso mudar de lugar?
troca
ser pombo correio às vezes é divertido. principalmente que agora podemos usar bermudas! maldito o tempo que a calça azul era o nosso castigo no verão. as notícias não chegavam tão quentes quanto o nosso joelho, a corrida não era tão ágil como pede um telegrama.
bons tempos estes... das bermudas de brim...
melamed
os olhos seguem
[ arnaldo antunes em as coisas ]
novo endereço
o corpo já não se importa, ele sempre pratica. a alma não se desorienta, finge novidade...
aos poucos emolduro um protótipo. tudo bem que na manhã seguinte ele entra em desarranjo... a novidade sempre envelhece a última eureka.
porém, sempre defenderei o que me é mais antigo: a procura do a maiúsculo, adulto, adulterado, modernoso, talvez fadigado pela impossibilidade viceral da busca de norteadores bipolares e pelas mãos não calejadas por desconhecer a textura do vento. mas chegarei ao alfabeto completo em caixa alta, começando agora, do nada. olharei as páginas com a certeza de conhecer todas as letras, inclusive o w e o y. saberei ler, soletrar, chegarei até a gritar todas as palavras que conhecerei. todas de maiore.
mesmo que todo dia, quando olho no espelho, quando meu corpo reage, minha alma se apruma, e fabulando inconsciência desenho maçãs na superfície molhada pelo vapor.
assim confesso, prometo e esqueço.
sobre os sets
bons sons!
# saravá seu oxossi - cacai nunes
# super homem plus - maquinado
# cumbia clash - quantic
# obá iná- kiko dinucci, juçara marçal e thiago frança
# yerba buena bump - tommy guerrero
# canela - originais do sample
# salve - dona zica convida céu
# diamonds - y'akoto
# cuernavaca - kelan philip cohran and the hypnotic brass ensemble
# superstition - ahamad jamal
# you can dance (envee ensemble version) - pinnawela
# amor brejeiro - coletivo rádio cipó
# abra sua porta - sonic junior
# galope rasante | mariana aydar
# the importance of elsewhere | lack of afro
# suki yo ai shite | mari atsumi
# hercules | blundetto convida hugh coltman e shawn lee
# orquídea ruiva | gui amabis convida sinhá e criolo
# roustabout | beats antique
o umbigo da minhoca e as costas do girassol
ainda sem muito motivo. talvez por muito tempo sem juntar coisas, sons. talvez por falta. talvez por excesso de tempo distante. cabelos, névoa, cidade, passantes, estranho ou curioso, uma flecha que viaja para estes paraísos... bora andar de bicicleta.
# tói ói ói | criolo
# morning fog (interlude) | danger mouse and daniele luppi
# montreal city | volcov
# les passants | zaz
# when love is strange | nostalgia 77
# tribal recipe | 40 winks
# pra quem tá quente | otto
# can't go to cuba | nikita quasim
# paraísos artificiais | matéria prima
vôo num domingo na sala de estar. dentro o que não se vê no céu. imensidão imersa no infinito não ser.
# sprout and the bean | joanna newsom
permanece sem definição. viagem entre ritmos, mundos.
# computador deu pau... perdi a lista...
set feito para o savassi jazz festival.
# computador deu pau... perdi a lista...
corpo triste orla
pensando no que dizer, sem saber o que sentir, corpo triste orla nasceu de um sentimento profundo, brega e belo, a saudade.
# esperança | curumin
# fita bruta (+ tema da fita bruta) | wado
# timing | kevin johansen
# telegrama | zeca baleiro
# pra ser só minha mulher | otto
# sábado morto | erasmo carlos e los hermanos
# corpo | arnaldo antunes | dj alexandre de sena edit
feriado
eu e o mundo estamos precisando de um feriado...
# cachaça mecânica | erasmo carlos
# mambobit | sonantes
# mahna mahna | cake
# nanã | moacir santos e mário telles
# crickets sing for annamaria | eumir deodato e marcos valle
calçada
e viva os amigos que, além de tudo, nos apresentam sons, espíritos e novas fronteiras! músicas para discman, walkman, mp3 player, ipod... coloque pilha, carregue a bateria e saia. dê um passeio pela cidade.
# moanin' darkness | metropolitan jazz affair
# 1 2 3 | camille
# wind cries mary | jamie cullum
# mateo y cabrera | superville (bajofondo tangoclub)
# smells like teen spirit | the bad plus
groovado (a caminho)
a insônia me pegou...
# how beautiful could a being be | moreno e caetano veloso + caminhando só | tambolelê - dj alexandre de sena mix edit
# capoeira mata um | black sonora
# bananeira | emílio santiago
# ilegal, imoral ou engorda | roberto carlos
# o baile "betinha" | erasto vasconcelos + fábio trummer
# márcio leonardo e telmo | tim maia
# xuxa preta | boato
# poder crer, amizade | tony tornado
# ponta-de-lança africano (umbabarauma) | jorge ben
# louva-deus | milton nascimento + risoflora | orquestra manquefônica - dj alexandre de sena mix edit
cine película
numa madrugada de quinta, maravilhado com as bicicletas de belleville...
# souls le pont 1 | ben charest [les triplettes belleville]
# la valse 'amelie | yann tiersen [le fabuleux destin d'amelie poulain]
# i want to marry a lighthouse keeper | erika eigen [laranja mecânica]
# my baby just cares for me | nina simone [beleza roubada]
# something wicked this way comes - barry adamson [estrada perdida]
# lady marmelade | donna summer [versão roots para o tema de moulin rouge]
# assim falou zarathustra | eumir deodato [versão funk para o tema de 2001] + monólogo | sérgio ricardo [deus e o diabo na terra do sol] - dj alexandre de sena mix edit
# o caminho do bem | tim maia [cidade de deus]
sunset 1.0
criado para o sunset dj's do café com letras/2007, em belo horizonte.
# groove holmes | beastie boys
# inexplicata volans | apollo 9
# prato de flores | nação zumbi
# te convidei pro samba | domênico + 2
# comigo | domênico + 2
# sem você | arnaldo antunes, arto lindsay e davi moraes
# resgate em honduras | brasov
# drink me hot | chris joss
# samba machine | kassin + 2
# pixinguinha superstar | max de castro
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release dj
O contato com várias modalidades de arte forjou um Alexandre versátil que, atuando, possui várias técnicas interpretativas e como dj se tornou um dos mais queridos de Belo Horizonte, sempre insistindo em sons menos popularescos e de extrema qualidade. Discotecar em festas do curso foi um passo natural.
Aos poucos, e com uma naturalidade que impressiona, seus sets e combinações musicais foram expandindo fronteiras. Tornaram seus parceiros e inspiradores outros djs da cena mineira, como Bené Ramalho e Yuga. Casas foram abrindo suas portas: Associação Cultural Tambor Mineiro, Casa do Conde, Cervejaria Official, Solar, Matriz, Café com Letras, Social, Ziriguidun, Casa do Estudante PUC Minas, Galpão Cine Horto... Seu repertório foi apresentado na abertura dos shows de Pedro Luis, Mamour Bá, Berimbrown, Vanessa da Mata, Pato Fu, Black Sonora, Nando Reis e os Infernais e Nelson Sargento.
2006 e 2007 foram os dois anos mais efervescentes na trajetória do "de Sena". Além de participar de eventos de grande importância na capital mineira (encerramento do Festival Internacional de Teatro - FIT, Sunset djs Café com Letras, 4º ano no Festival de Cenas Curtas, vencedor do Festival Tripulassom Montilla e dj participante do projeto Sambacana Groove ), uniu seu talento de ator ao de dj sendo o "mestre de cerimônia sonoro" do TIM Tambores, participando da criação da trilha sonora do espetáculo "O último vôo do flamingo" (Prêmio de melhor trilha sonora - SINPARC 2007) e concebendo a trilha do espetáculo "Geraldo". Em 2008 voltou discotecar no Festival Internacional de Teatro - FIT, criou a trilha sonora da cena "Água" para o Festival de Cenas Curtas, criou os arranjos sonoros para a trilha sonora do espetáculo "Congresso Internacional do Medo" do Grupo Espanca! (ganhador do Prêmio Estímulo do Núcleo dos Festivais Internacionais de Teatro do Brasil) e expandiu fronteiras: sacudiu os corpos que estiveram presentes na festa de encerramento do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, em parceria com o projeto Criolina, e no evento Ziriguidumm, na Lapa/RJ. Em 2009 e 2010 fez parte do Savassi Jazz Festival, do Conexão Vivo e discotecou no encerramento do espetáculo "France, uma brasileira", em Marseille/França.
E Alexandre de Sena segue assim, discotecando, aprendendo e se divertindo.
currículo
Curso Profissionalizante de Ator do CEFAR (Centro de Formação Artística) da Fundação Clóvis Salgado - Palácio das Artes, em Belo Horizonte;
2011 - Workshop "Os Viewpoints", ministrado por Miriam Rinaldi (SP), no Teatro Espanca! (BH/MG)
2011 - Oficina "O ator autor", ministrada por Thomas Quillardet (França), na sede da Companhia Brasileira de Teatro (Curitiba/PR);
Jul. 2013 - Participação na mesa "Gestão para criação" no Festival Cielos del Infinito, em Santigo/CL;
Abr. 2013 - Roda de Negócios do MICA - Mercado de Industrias Culturales Argentinas, representando a Associação No Ato em Buenos Aires/AR;
Set. 2012 - Execução do projeto "paisagens poéticas ocupa o Esquyna", com os espetáculos "Diário do último ano" e "A noite devora seus filhos", abertura de processo do espetáculo "§1º - de como o medo pode matar seu coração" e apresentação da cena "O que não vaza é pele", na sede compartilhada dos grupos Mayombe e Invertido, em Belo Horizonte;
Jul. 2012 - Atuação no filme "O Eixo", dirigido por Thiago Taves Sobreiro;
Jul. 2012 - Jurado do Festival Internacional de Teatro Universitário de Blumenau;
Jun. 2012 - Atuação e criação da cena "O que não vaza é pele", participante do 13º Festival de Cenas Curtas;
Jun. 2012 - Criação da trilha sonora da cena "A noite devora seus filhos", participante do 13º Festival de Cenas Curtas;
Mar/Abr. 2012 - Núcleo de criação 1 "Treinamento em Viewpoints e Suzuki", ministrado por Marcelo Castro;
Out. 2011 - Criação e coordenação da programação visual do grupo "Terceira Dança";
Ago. 2011 - Participação do Festival de Performance com os seguintes trabalhos: "Social Clube", "O barulho e seus efeitos sobre a audição", "A gangue das bonecas ataca novamente" e "Carta da liberdade";
Jul. 2011 - Atuação na campanha publicitária do Cimento Campeão;
Jun. 2011 - Criação da trilha sonora da cena "Carmem", participante do 12º Festival de Cenas Curtas;
Ago. 2009 - Criação da programação visual do espetáculo "Eu sou Alice", da Cia. Faminta de Teatro;
contato
fone: (31) 9146-7789
e-mail: alexandredesena.picumah@gmail.
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twitter.com/alexandredesena