.

oi, vida.
é assim mesmo.
fica preocupada não, ela vai melhorar.
bejo, renata.

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se[m] vacilar...

luz negra

sempre só
eu vivo procurando alguém
que sofre como eu também
e não consigo achar ninguém

sempre só
e a vida vai seguindo assim
não tenho quem tem dó de mim
estou chegando ao fim

a luz negra de um destino cruel
ilumina um teatro sem cor
onde estou desempenhando o papel
de palhaço do amor

investigue nelson cavaquinho

este é o trabalho.

“internar-se numa realidade – ou em um modo possível de uma realidade – e sentir como aquilo que à primeira vista parecia o absurdo mais desaforado, chega a valer, a articular-se com outras formas absurdas ou não, até que da matéria divergente (com relação ao desenho estereotipado de cada dia) surge e se define um desenho coerente que só por comparação temerosa com aquele, parecerá insensato, ou delirante, ou incompreensível.”

(…)

“as coisas em bruto: condutas, resultantes, rupturas, catástrofes, ironias. ali, onde deveria haver uma despedida há um desenho na parede; em vez de um grito, uma vara de pescar; uma morte se resolve com um trio para bandolins. e isso é despedida, grito e morte mas quem está disposto a deslocar-se? a desaforar-se? a descentralizar-se? a descobrir-se?”

(…)

“pelo que me toca, me pergunto se alguma vez conseguirei fazer sentir que o verdadeiro e único personagem que me interessa é o leitor, na medida em que algo do que escrevo deveria contribuir para mudá-lo, deslocá-lo, estranhá-lo, transtorná-lo.”

- júlio cortázar -

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ensaio da queda da cerveja.
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g - não. não sente dor.

a - sem dor não há alívio. mas como o alívio não existe, vivemos a expectativa do término da dor.

(continua?)

.
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um brinde a nossa sobrevivência (existência) estupidamente gelada.

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no sábado...

"ai, ai caramba,
quem ama quer casa,
quem quer casa quer criança
quem quer criança quer jardim
quem quer jardim quer flor
e como já dizia galileu, isso é que é amor
ai, ai caramba"

the bad plus

endiabrado de bom

- Aquela paz a gente só encontra na morte, no céu cercado de anjo...
- Me escuta, Cristino: quem morre acaba; foi Antônio mesmo quem mandou lhe dizer que a sua cabeça ia rolar no chão.
- Meu Padim Padre Ciço fechou tudo isso aqui; espero Antônio das Mortes, quero me topar com ele de homem pra homem, de Deus pra Diabo. É o Capitão Corisco enfrentando o Dragão da Riqueza. Se eu morrer nasce outro, que nunca pode morrer São Jorge, santo do povo.
- Eu morro pelo senhor,
Capitão!; não é tudo a mesma coisa, Sebastião, Virgulino?
- Quer saber de uma coisa?: aquele beato não valia nada.
- Não blasfema, meu
Capitão, não blasfema! Meu Padim era maior que o seu Lampião.
- Não mistura Sebastião com Virgulino, não mistura senão eu lhe mato!
- Se o senhor tem uma verdade maior pra dizer pode contar que eu não tenho medo!
- A gente saiu derrotado do Raso da Catarina, eu trazia Virgulino nas costas: "Ezequiel, ...Antônio..." Seus irmãos morreram, Virgulino; de sua raça só tem você vivo! "Os meninos tão sozinhos com a alma penando!, quebrei tudo e não nasceu nada..." Nem vai nascer. Depois de matar a gente se mata. Aquela paz só existe na morte. "Tô ferido de morte, Cristino; tô ferido de morte, Cristino..." Aí cortamos dia e noite, quando de longe apareceu o Sebastião, sozinho e com fome. Tinha deixado os padres no Ceará e fazia a mesma penitência de nosso senhor Jesus Cristo; meteu a mão na frente e foi dar socorro a Lampião. Cuidava da ferida e mandou Virgulino deixar o cangaço pra não morrer. Virgulino não teve medo e invocou o Padim Ciço. Sabe o que o Sebastião respondeu? Que Padim Ciço era inimigo de Deus, que Deus era ele, e aí quis tirar as armas de Lampião, botar uma cruz no lugar. "Te arrespeita, santo safado!" Lampião bateu, cuspiu, chutou a cara dele! "Homem nessa terra só tem validade quando pega nas armas pra mudar o destino; não é com o rosário não, Satanás!: é no rifle, no punhal. Tenho medo de viver sonhando com a luz de bola que joguei em cima do bom e do ruim. Tenho medo do inferno, e das almas penadas que cortei com o meu punhal; tenho medo de ficar triste, e sozinho como gado berrando pro sol; tenho medo, Cristino; tenho medo da escuridão da morte."



um trecho de "deus e o diabo da terra do sol" de glauber. monólogo de othon bastos. ouça.
SER HOMEM. ser HOMEM é assim: você acorda, dá uma ajeitada no pau (HOMENS acordam de pau duro!). levanta. escova os dentes. olha os seus dentes. mija. olha pro seu pau. sacode. põe uma roupa qualquer. sai. aí você faz todas as coisas que todo HOMEM faz, todos os dias: você lê alguma coisa, trabalha em algum lugar, encontra alguém que você quer comer…às vezes chora, às vezes faz sexo. pensa muito em sexo. pensa que é um HOMEM legal. de vez em quando morre de rir. de vez em quando coça o saco. aí você sai com uns amigos (homens brancos, mulheres mulatas, bichas pretas, isso não faz muita diferença). bebe uma cerveja. fala do que você leu, do que você trabalhou e principalmente, de quem você quer comer. bebe cervejas, fala de sexo e mija. toda vez que mija, olha pro pau. pensa no tamanho do seu pau. pensa que é um HOMEM legal. algumas vezes que bebe cerveja, chora. algumas vezes que bebe cerveja, consegue comer alguém. aí você volta pra casa. alguns HOMENS dirigem bêbados. outros tomam um táxi. a maioria dorme sozinho. antes de dormir, mija. olha pro pau. deita. ajeita o pau. refaz o dia na cabeça. projeta o dia de amanhã. pensa nos amigos. pensa que não é um HOMEM muito legal. que precisa resolver algumas coisas. que às vezes é um HOMEM- BANANA. que precisa viver mais intensamente. se surpreender. aí você pensa em quem você quer comer. e dorme. sente que é um HOMEM normal.

SER BICHA. ser BICHA é assim: você acorda, dá uma ajeitada no pau (BICHAS acordam de pau duro!). levanta. escova os dentes. olha os seus dentes. mija. olha pro seu pau. sacode. põe uma roupa qualquer. sai. aí você faz todas as coisas que toda BICHA faz, todos os dias: você lê alguma coisa, trabalha em algum lugar, encontra alguém que você quer comer…às vezes chora, às vezes faz sexo. pensa muito em sexo. pensa que é uma BICHA legal. de vez em quando morre de rir. de vez em quando coça o saco. aí você sai com uns amigos (homens brancos, mulheres mulatas, bichas pretas, isso não faz muita diferença). bebe uma cerveja. fala do que você leu, do que você trabalhou e principalmente, de quem você quer comer. bebe cervejas, fala de sexo e mija. toda vez que mija, olha pro pau. pensa no tamanho do seu pau. pensa que é uma BICHA legal. algumas vezes que bebe cerveja, chora. algumas vezes que bebe cerveja, consegue comer alguém. aí você volta pra casa. algumas BICHAS dirigem bêbadas. outras tomam um táxi. a maioria dorme sozinha. antes de dormir, mija. olha pro pau. deita. ajeita o pau. refaz o dia na cabeça. projeta o dia de amanhã. pensa nos amigos. pensa que não é uma BICHA muito legal. que precisa resolver algumas coisas. que às vezes é uma BICHA-BANANA. que precisa viver mais intensamente. se surpreender. aí você pensa em quem você quer comer. e dorme. sente que é uma BICHA normal.

SER PRETO. ser PRETO é assim: você acorda, dá uma ajeitada no pau (PRETOS acordam de pau duro!). levanta. escova os dentes. olha os seus dentes. mija. olha pro seu pau. sacode. põe uma roupa qualquer. sai. aí você faz todas as coisas que todo PRETO faz, todos os dias: você lê alguma coisa, trabalha em algum lugar, encontra alguém que você quer comer…às vezes chora, às vezes faz sexo. pensa muito em sexo. pensa que é um PRETO legal. de vez em quando morre de rir. de vez em quando coça o saco. aí você sai com uns amigos (homens brancos, mulheres mulatas, bichas pretas, isso não faz muita diferença). bebe uma cerveja. fala do que você leu, do que você trabalhou e principalmente, de quem você quer comer. bebe cervejas, fala de sexo e mija. toda vez que mija, olha pro pau. pensa no tamanho do seu pau. pensa que é um PRETO legal. algumas vezes que bebe cerveja, chora. algumas vezes que bebe cerveja, consegue comer alguém. aí você volta pra casa. alguns PRETOS dirigem bêbados. outros tomam um táxi. a maioria dorme sozinho. antes de dormir, mija. olha pro pau. deita. ajeita o pau. refaz o dia na cabeça. projeta o dia de amanhã. pensa nos amigos. pensa que não é um PRETO muito legal. que precisa resolver algumas coisas. que às vezes é um PRETO -BANANA. que precisa viver mais intensamente. se surpreender. aí você pensa em quem você quer comer. e dorme. sente que é um PRETO normal.

texto de gustavo bones para a montagem
"longa jornada" da confraria de machos

herbie hancock brinca...

joão desamprendeu amarrar o cadarço
silva esqueceu como fecha o zípper
souza não lembra seu nome
bernardo perdeu a hora
ramalho detesta flor
foca aprendeu a nadar ontem
bárbara disse que quer paz
araújo não sabe se comportar numa reunião de família
cosme sonha em ser traficante
camila jogou na loteria
rodrigues acumula quinquilharias
borges decidiu fazer cooper todo sexta pela manhã
ilídio sempre bebe uma dose de cachaça antes de rezar antes do almoço
alves não acredita na guerra
vinícius cansou de tudo
bela engordou 13 quilos em cinco meses
tolentino foi despedido
joana não sabe que está doente
martha pensa na vida
domingos perdeu o relógio
t.j. tinha nove anos antes daquele fato
o zé mudou, não mora mais naquela rua.


lan house

.
por favor, introduzca moneda
.

qualé!?

e pra quem tem cor, age

.

queria caminhar descalço sem sentir os espinhos.

.
.


deus não criou o mundo. deus criou o "junto".


.

movimento

tormenta

"Esta calmaria que precede a tempestade
Este silêncio nas árvores
Esta calmaria é uma breve trégua
Vista sua camisa, calce seus sapatos
Aguardemos nossas tragédias

Antes da chuva de sangue
Antes da chuva de sapos

Tambores silenciosos, os tons surdos
Que enchem os olhos de lágrimas (sussurrando, anunciando)
Que hoje é melhor ganhar as ruas
E passear sob as luzes dos postes
Compactuar com a velhice das ruas, sua alegria e dor

Antes da chuva de sangue
Antes da chuva de sapos

Era íntimo das ruas e as chamava pelo nome
Mundo pequenino, azedume póstumo
É que hoje é melhor ficar em casa sob as cobertas
E se esse prédio morrer e a cidade ruir?
Quando esse prédio deitar e a cidade dormir vem de volta o verde

Antes da chuva de sangue
Antes da chuva de sapos

"pra mim, contudo, basta saber que embaixo do asfalto
Estão ali quietas, intactas, ocultas, as pedras
Aguardam o dia da convulsão final, o dia em que todos
Os paralelepípedos perdidos de granito reaparecerão"

Depois da chuva de sangue
Depois da chuva de sapos"


digo sempre: conheça wado

enquanto espero

o campo anda parado
hoje já não venta
o capim não sacode quando o céu esbraveja
pra reação natural a natureza não dá brecha
falseia calmaria
"este silêncio nas árvores
sussurrando, anunciando"

ao longe não vejo
perto tateio
a formiga acaricia o capim gordura
não tem medo do colesterol
é a única que se arrisca
a que ponto chegamos?
será bem vinda a visão distante da chuva
será orgástico o raio trincando nossa cabeça
a formiga, com uma lasanha de capim, assistirá a tudo

mar de gente


para luciano andrei, black sonora e milena

que a fé não costuma falhar

- moço, essa janela abre.
- não, dona. o ônibus tem ar condicionado.
- mas a daquela moça tá aberta!
- elas costumam ser travadas. veja ess... ah...
- então eu posso mudar de lugar?


( ) a abelha quando ferroa morre.

( ) a cigarra canta até morrer.

( ) ...

.

troca

distribuidor de cartas. esta é minha profissão. eu nunca quis mas... bom! deixa pra lá!
ser pombo correio às vezes é divertido. principalmente que agora podemos usar bermudas! maldito o tempo que a calça azul era o nosso castigo no verão. as notícias não chegavam tão quentes quanto o nosso joelho, a corrida não era tão ágil como pede um telegrama.
bons tempos estes... das bermudas de brim...
"Todo mundo tem problemas. A diferença é que uns tem seus problemas a mostra e outros não. Uns são obrigados a mostrá-los, compartilhá-los e outros não. Em resumo, uns tem verruga na testa e outros câncer no saco. Essa é a única diferença entre as pessoas: algumas são obrigadas a lidar com seus problemas em praça pública, contorná-los, sobrepujá-los, o que as fazem superar a si mesmas – ou desistir de tudo; enquanto outras ainda podem fazer poses; estão podres por dentro, desistiram de tudo, mas podem fazer a pose do superaram a si mesmas."
melamed

niño

espreita

os olhos seguem

"o vidro quebra mas não derrete. o plástico derrete mas não quebra. assim são os óculos. estrutura plástica para lentes de vidro. o espelho mostra, o vidro deixa ver. assim são os vidros. o mármore é usado nos túmulos. a madeira polida não solta farpas. as bolhas quando estouram não deixam cacos. o vidro não apodrece, nem na umidade, nem debaixo da terra. depois de anos enterrados os mortos míopes, sobram apenas os ossos e os óculos. e quando não restarem mais os ossos ainda estarão intactos os óculos. se o vidro for negro os olhos desaparecem. assim são os óculos escuros. mostram mas não deixam ver. o ferro cromado não enferruja. o vidro da janela retém a chuva mas deixa passar as cenas. a água parada espelha como a prata. assim é a água. se houver luz de um só lado o vidro espelha, como a água parada. a prata depois de anos preteja. assim é a prata. a pedra quando afunda turva a água. assim é a perda."

[ arnaldo antunes em as coisas ]

monó logo



várias palavras.
vão e voltam.
absorvê-las?
estou atento.

novo endereço

confesso que mudarei.

o corpo já não se importa, ele sempre pratica. a alma não se desorienta, finge novidade...
aos poucos emolduro um protótipo. tudo bem que na manhã seguinte ele entra em desarranjo... a novidade sempre envelhece a última eureka.

porém, sempre defenderei o que me é mais antigo: a procura do a maiúsculo, adulto, adulterado, modernoso, talvez fadigado pela impossibilidade viceral da busca de norteadores bipolares e pelas mãos não calejadas por desconhecer a textura do vento. mas chegarei ao alfabeto completo em caixa alta, começando agora, do nada. olharei as páginas com a certeza de conhecer todas as letras, inclusive o w e o y. saberei ler, soletrar, chegarei até a gritar todas as palavras que conhecerei. todas de maiore.

mesmo que todo dia, quando olho no espelho, quando meu corpo reage, minha alma se apruma, e fabulando inconsciência desenho maçãs na superfície molhada pelo vapor.

assim confesso, prometo e esqueço.

sobre os sets

dos sets. primeiro a música, depois o intérprete. os comentários coloridos. mantenha aberta a página que está executando o som. caso mude, ele será interrompido. para escutar aperte o play. a passagem de faixa é automática. qualquer dúvida, é só entrar em contato!
bons sons!


derme - lado A
lado a para o projeto fitak7podcast. faixas compiladas como presente para o vicente el absurdo.

saravá seu oxossi - cacai nunes
super homem plus - maquinado
cumbia clash - quantic
obá iná- kiko dinucci, juçara marçal e thiago frança
yerba buena bump - tommy guerrero
canela - originais do sample
# salve - dona zica convida céu






derme - lado B
este foi o lado b do projeto fitak7podcast.
diamonds - y'akoto
cuernavaca - kelan philip cohran and the hypnotic brass ensemble
superstition - ahamad jamal
you can dance (envee ensemble version) - pinnawela
amor brejeiro - coletivo rádio cipó
abra sua porta - sonic junior



como perecem os anos [ou cartão postal]
até hoje não havia datado os sets, por mais que eles me digam exatamente quando foram montados.
este foi sendo pensado/escutado de novembro de 2011 até fevereiro de 2012. 4 meses para 7 músicas. vários números que variavam de formato: kilômetros, minutos, espécie, cores... experiências dentro e fora de um ano, perspectivas e nostalgia. festa com o campo de visão. quartos em festa. carnaval de banheira. confetes e ecos de azulejo. postais da aorta. 
desire me | tokyo chutei iki
# galope rasante | mariana aydar
# the importance of elsewhere | lack of afro
# suki yo ai shite | mari atsumi
# hercules | blundetto convida hugh coltman e shawn lee
# orquídea ruiva | gui amabis convida sinhá e criolo
# roustabout | beats antique



o umbigo da minhoca e as costas do girassol
ainda sem muito motivo. talvez por muito tempo sem juntar coisas, sons. talvez por falta. talvez por excesso de tempo distante. cabelos, névoa, cidade, passantes, estranho ou curioso, uma flecha que viaja para estes paraísos... bora andar de bicicleta.
# tói ói ói | criolo
# morning fog (interlude) | danger mouse and daniele luppi
# montreal city | volcov
# les passants | zaz
# when love is strange | nostalgia 77
# tribal recipe | 40 winks
# pra quem tá quente | otto
# can't go to cuba | nikita quasim
# paraísos artificiais | matéria prima


iceberg alado
vôo num domingo na sala de estar. dentro o que não se vê no céu. imensidão imersa no infinito não ser.
# sprout and the bean | joanna newsom
# passando portas | luiz gabriel lopes
# lágrimas negras | gal costa
# old friends | hindi zara
# vida diet | pato fu
# efêmera | tulipa ruiz
# jardim do éden | marcelo jeneci
# frevo de saudade | sonantes


a definir
permanece sem definição. viagem entre ritmos, mundos.
# computador deu pau... perdi a lista...


canastra real
set feito para o savassi jazz festival.
# computador deu pau... perdi a lista...


corpo triste orla

pensando no que dizer, sem saber o que sentir, corpo triste orla nasceu de um sentimento profundo, brega e belo, a saudade.
# esperança | curumin
# fita bruta (+ tema da fita bruta) | wado
# timing | kevin johansen
# telegrama | zeca baleiro
# pra ser só minha mulher | otto
# sábado morto | erasmo carlos e los hermanos
# corpo | arnaldo antunes | dj alexandre de sena edit


feriado
eu e o mundo estamos precisando de um feriado...
# cachaça mecânica | erasmo carlos
# mambobit | sonantes
# mahna mahna | cake
# nanã | moacir santos e mário telles
# crickets sing for annamaria | eumir deodato e marcos valle


calçada

e viva os amigos que, além de tudo, nos apresentam sons, espíritos e novas fronteiras! músicas para discman, walkman, mp3 player, ipod... coloque pilha, carregue a bateria e saia. dê um passeio pela cidade.

# moanin' darkness | metropolitan jazz affair
# 1 2 3 | camille
# wind cries mary | jamie cullum
# mateo y cabrera | superville (bajofondo tangoclub)
# smells like teen spirit | the bad plus


groovado (a caminho)
a insônia me pegou...
# how beautiful could a being be | moreno e caetano veloso + caminhando só | tambolelê - dj alexandre de sena mix edit
# capoeira mata um | black sonora
# bananeira | emílio santiago
# ilegal, imoral ou engorda | roberto carlos
# o baile "betinha" | erasto vasconcelos + fábio trummer
# márcio leonardo e telmo | tim maia
# xuxa preta | boato
# poder crer, amizade | tony tornado
# ponta-de-lança africano (umbabarauma) | jorge ben
# louva-deus | milton nascimento + risoflora | orquestra manquefônica - dj alexandre de sena mix edit


cine película
numa madrugada de quinta, maravilhado com as bicicletas de belleville...
# souls le pont 1 | ben charest [les triplettes belleville]
# la valse 'amelie | yann tiersen [le fabuleux destin d'amelie poulain]
# i want to marry a lighthouse keeper | erika eigen [laranja mecânica]
# my baby just cares for me | nina simone [beleza roubada]
# something wicked this way comes - barry adamson [estrada perdida]
# lady marmelade | donna summer [versão roots para o tema de moulin rouge]
# assim falou zarathustra | eumir deodato [versão funk para o tema de 2001] + monólogo | sérgio ricardo [deus e o diabo na terra do sol] - dj alexandre de sena mix edit
# o caminho do bem | tim maia [cidade de deus]


sunset 1.0
criado para o sunset dj's do café com letras/2007, em belo horizonte.
# groove holmes | beastie boys
# inexplicata volans | apollo 9
# prato de flores | nação zumbi
# te convidei pro samba | domênico + 2
# comigo | domênico + 2
# sem você | arnaldo antunes, arto lindsay e davi moraes
# resgate em honduras | brasov
# drink me hot | chris joss
# samba machine | kassin + 2
# pixinguinha superstar | max de castro

release dj

Neguinho, pequeno, com o cabelo de picumã e queimado de sol, Alexandre de Sena que nasceu com o primeiro nome Henrique, ouvia nas AM's do rádio de sua mãe e avó as Cantigas do Rei. Descobriu as fitas cassetes vendidas nas lojinhas das paradas de ônibus interestaduais e foi apresentado aos vinis e cds mais tarde. Aos 16, funcionário da Rede Ferroviária Federal, foi percebendo que a mecânica industrial tinha menos voz que o teatro e a música em seu corpo. Com 21 anos completos foi aprovado para frequentar o curso de teatro do Palácio das Artes/BH e nesse ambiente sua primeira reviravolta músical começou.

O contato com várias modalidades de arte forjou um Alexandre versátil que, atuando, possui várias técnicas interpretativas e como dj se tornou um dos mais queridos de Belo Horizonte, sempre insistindo em sons menos popularescos e de extrema qualidade. Discotecar em festas do curso foi um passo natural.

Aos poucos, e com uma naturalidade que impressiona, seus sets e combinações musicais foram expandindo fronteiras. Tornaram seus parceiros e inspiradores outros djs da cena mineira, como Bené Ramalho e Yuga. Casas foram abrindo suas portas: Associação Cultural Tambor Mineiro, Casa do Conde, Cervejaria Official, Solar, Matriz, Café com Letras, Social, Ziriguidun, Casa do Estudante PUC Minas, Galpão Cine Horto... Seu repertório foi apresentado na abertura dos shows de Pedro Luis, Mamour Bá, Berimbrown, Vanessa da Mata, Pato Fu, Black Sonora, Nando Reis e os Infernais e Nelson Sargento.

2006 e 2007 foram os dois anos mais efervescentes na trajetória do "de Sena". Além de participar de eventos de grande importância na capital mineira (encerramento do Festival Internacional de Teatro - FIT, Sunset djs Café com Letras, 4º ano no Festival de Cenas Curtas, vencedor do Festival Tripulassom Montilla e dj participante do projeto Sambacana Groove ), uniu seu talento de ator ao de dj sendo o "mestre de cerimônia sonoro" do TIM Tambores, participando da criação da trilha sonora do espetáculo "O último vôo do flamingo" (Prêmio de melhor trilha sonora - SINPARC 2007) e concebendo a trilha do espetáculo "Geraldo". Em 2008 voltou discotecar no Festival Internacional de Teatro - FIT, criou a trilha sonora da cena "Água" para o Festival de Cenas Curtas, criou os arranjos sonoros para a trilha sonora do espetáculo "Congresso Internacional do Medo" do Grupo Espanca! (ganhador do Prêmio Estímulo do Núcleo dos Festivais Internacionais de Teatro do Brasil) e expandiu fronteiras: sacudiu os corpos que estiveram presentes na festa de encerramento do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, em parceria com o projeto Criolina, e no evento Ziriguidumm, na Lapa/RJ. Em 2009 e 2010 fez parte do Savassi Jazz Festival, do Conexão Vivo e discotecou no encerramento do espetáculo "France, uma brasileira", em Marseille/França.

E Alexandre de Sena segue assim, discotecando, aprendendo e se divertindo.

currículo

Nome Completo: Henrique Alexandre de Sena
Data de Nascimento: 30 de setembro de 1978
Naturalidade: Belo Horizonte/MG
Telefone: (31) 9146-7789 / (31) 3432-2964
E-mail: alexandredesena.picumah@gmail.com
Skype: alexandre.de.sena

Registro Profissional Ator: 5227 Livro: 030 Fls: 37
Proc. Nº 46211.009902/2002.05 Data: 06/09/2002



* FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Graduado em Licenciatura no curso de Artes Cênicas da UFMG;
Curso Profissionalizante de Ator do CEFAR (Centro de Formação Artística) da Fundação Clóvis Salgado - Palácio das Artes, em Belo Horizonte;

2011 - Workshop "Os Viewpoints", ministrado por Miriam Rinaldi (SP), no Teatro Espanca! (BH/MG)


2011 - Oficina "O ator autor", ministrada por Thomas Quillardet (França), na sede da Companhia Brasileira de Teatro (Curitiba/PR);

2004 – Oficina “Fundamentos do Método Stanislavsky”, ministrada por Valentin Teplyakov, no VII Festival Internacional de Teatro Palco & Rua/BH (FIT/BH);

2002 – Curso de Tambor Mineiro, ministrado por Maurício Tizumba;

2001 – Oficina “O Prazer da Voz Saudável” ministrada por Babaya no Circuito Telemig Celular de Cultura, em Belo Horizonte;

2001 – Oficina “Criação do Gesto” ministrada por Suely Machado, diretora do Grupo de Dança 1º Ato, no Circuito Telemig Celular de Cultura, em Belo Horizonte;

2001 – Curso livre de percussão ministrado por Ricardo Garcia, em Belo Horizonte;

2000 – Oficina de clown “A Arte do Nariz Vermelho”, ministrada por Marcelo Bones no Galpão Cine Horto, em Belo Horizonte;

2000 – Oficina “O Jogo da Máscara Teatral” ministrada pelo Grupo Teatral Moitará/RJ, no V Festival Internacional de Teatro Palco & Rua/BH (FIT/BH);

2000 – Curso de Locução na Beth Seixas Escola para Locutores, em Belo Horizonte;

1999 – Curso livre de técnicas circenses com o Grupo de Teatro Cabana, em Sabará/MG;

1997 – Curso de Formação de Animadores Culturais/Contadores de Histórias, ministrado por Elisa Almeida e Dora Guimarães, em Belo Horizonte;



* EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

Atualmente integra o elenco do espetáculo "Congresso Internacional do Medo", do grupo Espanca!, dirigido por Grace Passô; atua na Associação No Ato como produtor, programador visual, coordenador pedagógico e administrador de WEB 2.0; faz parte do coletivo “Paisagens Poéticas"; integra a banda Todos os Caetanos do mundo e é dj desde 1999.

Jul. 2013 - Participação na mesa "Gestão para criação" no Festival Cielos del Infinito, em Santigo/CL;

Abr. 2013 - Roda de Negócios do MICA - Mercado de Industrias Culturales Argentinas, representando a Associação No Ato em Buenos Aires/AR;

Set. 2012 - Execução do projeto "paisagens poéticas ocupa o Esquyna", com os espetáculos "Diário do último ano" e "A  noite devora seus filhos", abertura de processo do espetáculo "§1º - de como o medo pode matar seu coração" e apresentação da cena "O que não vaza é pele", na sede compartilhada dos grupos Mayombe e Invertido, em Belo Horizonte;

Jul. 2012 - Atuação no filme "O Eixo", dirigido por Thiago Taves Sobreiro;

Jul. 2012 - Jurado do Festival Internacional de Teatro Universitário de Blumenau;

Jun. 2012 - Atuação e criação da cena "O que não vaza é pele", participante do 13º Festival de Cenas Curtas; 

Jun. 2012 - Criação da trilha sonora da cena "A noite devora seus filhos", participante do 13º Festival de Cenas Curtas;

Mar/Abr. 2012 - Núcleo de criação 1 "Treinamento em Viewpoints e Suzuki", ministrado por Marcelo Castro;

Out. 2011 - Criação e coordenação da programação visual do grupo "Terceira Dança";

Ago. 2011 - Participação do Festival de Performance com os seguintes trabalhos: "Social Clube", "O barulho e seus efeitos sobre a audição", "A gangue das bonecas ataca novamente" e "Carta da liberdade";

Jul. 2011 - Atuação na campanha publicitária do Cimento Campeão;

Jun. 2011 - Criação da trilha sonora da cena "Carmem", participante do 12º Festival de Cenas Curtas;

Jan. 2010 - Atuação no espetáculo "France, uma brasileira" do grupo La Part du Pauvre, direção de Eva Doumbia, em Toulon e Marseille/França;

Nov. 2009 - Atuação na campanha publicitária do Governo de Minas;

Set. 2009 - Atuação nos programas do Canal Saúde do governo de Minas Gerais;

Ago. 2009 - Criação da programação visual do espetáculo "Eu sou Alice", da Cia. Faminta de Teatro;

Mai./Dez. 2009 – Produção do “FETO” – Festival Estudantil de Teatro, em Belo Horizonte/MG;

Ago./Set. 2008 - Apresentação de campanha eleitoral, em Vitória/ES;

Ago. 2008 - Criação da trilha sonora do espetáculo "Congresso Internacional do Medo";

Ago. 2008 - Criação da trilha sonora da cena "Água", participante do 9º Festival de Cenas Curtas;

Ago. 2006/2008 - Estagiou como professor de teatro e musicalização do Instituto Oboré em parceria com o Instituto Ayrton Senna, em Belo Horizonte, MG;

Jul. 2006/2008 – Atuação e criação da trilha sonora do espetáculo “O Último vôo do Flamingo”, de Mia Couto, direção de Papoula Bicalho e Paulo César Bicalho, em Belo Horizonte/MG;

Out. 2007/2008 – Atuação no espetáculo “A Zeropéia - o show”, de Hebert de Souza, sob a direção de Paula Manata;

Nov./Dez 2007 – Produção do “FETO” – Festival Estudantil de Teatro, em Belo Horizonte/MG;

Nov. 2007 - Atuação na campanha publicitária do Governo de Minas;

Nov. 2007 – Produção do “TEIA 2007” – Encontro dos Pontos de Cultura participantes do Programa Nacional de Cultura, Educação e Cidadania - Cultura Viva, do Ministério da Cultura, fazendo parte da equipe da No Ato Cultural, em Belo Horizonte/MG;

Out. 2007 - Criação da trilha sonora do espetáculo "Geraldo", direção de Leonardo Bertholini;

Jun. 2007 – Atuação na campanha publicitária do Minas Transplante – Doação de Órgãos;

Out. 2003/2007 – Ministrou oficinas de percussão e coordenou, juntamente com o ator e músico Maurício Tizumba, a Associação Cultural Tambor Mineiro, em Belo Horizonte/MG;

Out. 2006 – Integrante do Laboratório de Textualidades Cênicas Contemporâneas – Arte Expandida, em Belo Horizonte. Conferencistas: Christiane Greiner, Fernando Villar, Fernanda Lippi, Andre Semenza e Antônio Araújo;

Out. 2006 – Direção do espetáculo cênico-musical “No meio de nós” realizado pela Alecrim Produções, em Brasília/DF;

Out. 2003/2006 – Atuação na opereta “À Sombra do Sucesso”, de Tim Rescala, sob a direção de Chico Pelúcio e Marcelo Bones, no Rio de Janeiro, Belo Horizonte e no interior de Minas Gerais;

Jun. 2006 – Atuação e criação da trilha sonora da cena “Fragmentos de Um Imaginário Tropical”, criação coletiva, no 7º Festival de Cenas Curtas, promovido pelo Grupo Galpão;

Abr. 2006 – Atuação no longa-metragem “Cinco Frações de Uma Quase História”, no episódio “O Magarefe”, dirigido por Thales Bahia e Lucas Gontijo;

Ago. 2005 – Atuação no longa-metragem “Sonhos e Desejos”, direção Marcelo Santiago e produzido por Fábio Barreto e Luis Carlos Barreto;

Ago. 2005 – Ministrou a oficina “Tambor Mineiro” no projeto “Rota Cultural”, em Brumadinho/MG;

Ago. 2005 – Ministrou a oficina “Tambor Mineiro” no Festival de Teatro Brasileiro – Cena Mineira, em Brasília/DF;

Jul. 2005 – Co-produção do show de “Maurício Tizumba, Tambolelê e convidados em uma homenagem a Milton Nascimento”, abertura do “TIM Mov Perc – Movimento de Valorização dos Tambores Mineiros”, em Belo Horizonte/MG;

Jun./Jul. 2005 – Produção do “3º Festejo do Tambor Mineiro”, em Belo Horizonte/MG;

Fev. 2005 – Produção do show “Tizumba convida Pedro Luis”, em Belo Horizonte/MG;

Jan./Mar. 2005 – Atuação no espetáculo “Amor e Restos Humanos”, de Brad Fraser, direção Carlos Gradim – Cia Odeon, pelo projeto Caravana da Funarte Sul e Sudeste;

Jan./Dez. 2004 – Atuação no espetáculo “O Rapto da Cebolinha”, de Maria Clara Machado, a direção de Wilson de Oliveira;

Dez. 2004 – Produção do “Festejo dos Tambores de Natal”, na Casa do Conde de Santa Marinha, em Belo Horizonte/MG;

Nov. 2004 – Apresentação do documentário “De volta pra casa”, produzido pela FAM Filmes;

Out. 2004 – Atuação na campanha publicitária do MEC – Senso e Dia dos Professores;

Mar. 2004 – Atuação na campanha publicitária do Minas Shopping;

Out. 2003 – Atuação no curta-metragem “O Negro”, trabalho de conclusão de curso dos alunos de pós-graduação em cinema da PUC-MG;

Out. 2003 – Atuação na cena “Ensaio Para Pequenos Príncipes”, baseada no texto de Saint-Exupéry, no 4º Festival de Cenas Curtas, promovido pelo Grupo Galpão;

Ago. 2003 – Atuação no curta-metragem “O Ataque das Drag Queens Assassinas”;

Mar. 2003 – Operação a iluminação da peça “Vereda da Salvação”, montagem dos formandos de 2002 da Fundação Clóvis Salgado sob a direção de Marcelo Bones, no FRINGE, Festival de Teatro de Curitiba;

Out. 2002 – Atuação na cena “A Ilha Desconhecida”, baseada no conto de José Saramago, no 3º Festival de Cenas Curtas, promovido pelo Grupo Galpão;

Jul. 2002 – Atuação na campanha publicitária “De Leitor a Formador de Opinião”, do Jornal Estado de Minas;

1999/2001 – Estagiário do Grupo Teatral Até Tu SLU, na Superintendência de Limpeza Urbana/BH;

Dez. 2001 – Atuação no espetáculo teatral “Pedro Páramo”, de Juan Rulfo, adaptada e dirigida por João das Neves, produzida pela Fundação Clóvis Salgado - Palácio das Artes, em Belo Horizonte;

Set. 2001 – Ministrou a oficina “O Corpo para Jogar” no FETO – Festival Estudantil de Teatro, em Belo Horizonte;

Set. 2001 – Ministrou a oficina “Perna de Pau e Iniciação a Pirofagia” no FETO – Festival Estudantil de Teatro, em Belo Horizonte;

Ago. 2001 – Atuação nos programas “Agora é com a gente”, gravado para a Tv Futura pela produtora Intervalo, em Belo Horizonte;

Jul. 2001 – Atuação na peça teatral “A Terra Prometida”, dirigida por Walmir José, produzida pela Fundação Clóvis Salgado - Palácio das Artes, em Belo Horizonte;

Jan. 2001 – Atuação e locução na campanha publicitária da Secretaria do Estado da Fazenda-MG;

Dez. 2000 – Participação na “2ª Conferência das Cidades – Resíduos Sólidos”, como expositor dos trabalhos artísticos da SLU/MG, em Brasília/DF;

Ago. 2000 – Participação no curta-metragem “De Incerta Feita”, de Bel Bechara e Sandro Serpa, em Belo Horizonte;

Jul. 2000 – Atuação na peça “Homens de Papel” de Plínio Marcos, dirigida por Lucílio Gomes e produzida pela SLU, em Belo Horizonte e no Festival de Inverno da UNI/BH, em Ouro Preto/MG;

Nov. 1999 – Atuação na campanha publicitária do Pré-Vestibular Soma, em Belo Horizonte;

contato

Alexandre de Sena
fone: (31) 9146-7789
e-mail: alexandredesena.picumah@gmail.com
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